yult feat tanya auclair

via pockingsmot

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teatro mágico

este mundo é um palhaço, já dizia um amigo.

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hardcore

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somato

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noize


indo direto para a festa do fim do mundo!

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nina em toc toc

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tune yards

não sei se já publiquei aqui, mas este vídeo é tão legal.

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Vivência na Feira da Música de Fortaleza

Oi tudo bom! Começo este meu relato, para contar uns dos momentos mais intensos e encantadores da minha pouca vida de 25 anos, confesso que já tenho alguns muitos, mas este vai ficar guardado num lugar especial, daqueles que se conta para todos os amigos, daqueles que se orgulha muito de se fazer parte.

a feira é nóis!

Como tudo começou.

No começo do ano, acho (este tempo passa tão rápido), o circuito do qual faço parte – o Fora do Eixo, lançou o edital vivência, uma iniciativa da Universidade Fora do Eixo e da Feira da Música de Fortaleza, para “eu/você ajudar a construir a feira, trabalhando no que mais gosta”. Eu fiquei em dúvida entre comunicação e assessoria de imprensa, e acabei optando por assessoria que era uma atividade que vinha desempenhando no cardume, mais intuitivamente, sem a formação acadêmica para tal. E para minha total felicidade fui uma das onze contempladas para o edital.

A chegada

Eu não conhecia Fortaleza, ou seja, levei muita roupa que nem usei, achando que lá  era um veranico, um dia quente de outono. Nada, a cidade é quente, as pessoas são quentes e super receptivas! Logo no primeiro dia conheci a Thais e seu Papoco, o apartamento massa, com um ventinho agradável e muitos vinis, o lugar de encontro das pessoas MASSA, logo de chegada já conheci, Nando Popfuzz, João Fórceps, Felix Lumo, Gabriel Pegada, Rafa do Alona (coletivo virou sinônimo de família). Me senti tão em casa, que já fui para a cozinha preparar uma comidinha! E enquanto isso, faziamos uma competição via twitter para saber que hospedagem solidária era a mais animada. A nossa foto saiu assim.


A feira

Já cheguei no olho do furação. A feira estava a todo o vapor, o lance era captar todas as informações muito rápido. Estes eram dez anos de feira, a ideia era “ser música, viver música”, a partir de três frentes, o encontro internacional de música, a rodada de negócios e a mostra de música independente.

O encontro propunha uma reflexão crítica da nossa sociedade, através de palestras, oficinas e encontros, tratando temas como geração pós rancor, ativismo digital, economia criativa em ano de copa do mundo, cultura e produção de conhecimento. A rodada de negócios parte de um projeto de formação do músico em que este tem a possibilidade de sentar com produtores, empresários, jornalistas, para discutir planos de carreira e o “viver música”.

E a mostra de música independente, os shows que abarcaram vários ritmos e vertentes musicais, como as bandas instrumentais, o que mostra o destaque que esta sonoridade tem alcançado, Chimpanzé Club Trio, Aeromoças e Tenistas Russas, Mama Gumbo, a Banda de Joseph Tourton e Saunoflex. Bandas com bastante apelo pop como Maglore e Topaz. O groove black da Ellen Oléria, a mistura deliciosa de ritmos paraenses, do carimbó ao calipso, de Lia Sophia e Felipe Cordeiro. O punk do Pastel de Miolos, o filho de Lux Interior no Grite Grite. Eram tantos os ritmos e estilos, que passaram pelos três palcos, Instrumental Nordeste, Palco Brasil Independente e Palco Rock, que era difícil acompanhar a todos, por mais que se quisesse.

E eu acabei me envolvendo mais com a comunicação, pela proximidade maior com as pessoas que estavam trabalhando ali todos os dias, e absorvendo as demandas urgentes, atualizar o site, escolher as fotos mais interessantes, montar um release com todas as bandas para a revista, que acabei publicando na rede, fiquei com muita vontade de aprender mais diagramação para fazer algo mais profissa na próxima vez. O ritmo de trabalho era intenso, mas sempre tinhamos a nossa trilha sonora, com dj nando popfuzz na rádio oficial, ou o desafio da comunica, rodada de quem toca a música mais diferente, ou o dia que Ivan descobriu o grooveshark e o estúdio virou rave. E a trilha sonora que vinha da cozinha com Cacau e Paulo Zé na comissão de frente.

A convivência foi tão intensa, que criamos um vínculo tão incrível, que só de lembrar de cada um, escrevendo este relato me vem lágrimas nos olhos, foi difícil cortar o cordão umbilical que construímos na feira, Valéria é minha mãezinha do coração, Cacau e Rosa dois amores, Zé e Nando, super fofos, sempre conversando sobre música, Felix e Gabi e os risos no carro lotado quando Nando quase morria levando um isopor cheio de gelo, a praia fantástica e a simbiose pós-tv da geração pós-rancor, a babel pós moderna, pós-tudo. O projeto Entrepontos que tem pessoas maravilhosas, como Rosinha, Paulo, Emília e Wesley. Ivan que queria sempre mais, e o melhor para a feira, que discordei, e depois entendi, e senti o que era a feira, a nossa feira! Beazinha, Cris, Thais, Carol, João, Jéssica, Gabriel, Vitor, Pops, Camila, Angélica  são tantas as pessoas que compartilharam suas vidas e fizeram uma feira tão linda. Desculpe se esqueço algum nome.

Imagina como a gente ficou quando cinco dias para a feira começar, recebemos a notícia do corte no orçamento, imagina a nossa angústia,  foi neste dia que os laços se estreitaram ainda mais e lançamos o projeto do clamor manifesto no catarse, um ato simbólico de amor a feira, de  união, pensamento colaborativo, coletividade, para que um sonho possa sim se tornar realidade, com o apoio de todos nós.

Clamor Manifesto – Feira 10 from Coletivo Fórceps on Vimeo.

Saudades muitas, tantas lembranças que não cabem num post, cada momento guardado com muito carinho, e que nossas vidas se cruzem muitas e muitas vezes. E como disse o Pablo, o Fora do Eixo é viver fazendo o que se gosta, com muito energia e afeto. Abraço forte e boas vibrações, axé feira dez!

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me mudei http://baladacult.blogspot.com

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3×4

madame grès

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